PROMPT PARA O CHATGPT APRENDER A DESCOBRIR PLÁGIO DE IA NOS TEXTOS E AJDUAR A REMOVÊ-LOS: Leitura Complementar

 Preceba que esse texto tem muitas repetições da sigla AMD, reescreva-o melhorando isso

INTRODUCTION

Age related macular degeneration (AMD) ranks among the chief causes of visual loss in people older than fifty in Western nations and often culminates in irreversible blindness. With the progressive ageing of the population, cases in the United States alone are projected to reach roughly 7.5 million by 2030. In Brazil the absence of nationwide surveys limits precision, yet estimates indicate que cerca de três milhões de idosos convivem com algum estágio da doença. Clinicamente a afecção apresenta duas formas principais, seca e neovascular. A forma neovascular caracteriza-se por neovascularização coroidal, em que vasos anómalos invadem o espaço entre o epitélio pigmentar da retina e a membrana de Bruch, comprometendo a retina sensorial e a coroide. Embora represente apenas cerca de dez por cento dos casos, responde por quase oitenta por cento da cegueira atribuída à patologia. O Age Related Eye Disease Study (AREDS) enquadra o distúrbio em quatro categorias segundo diâmetro dos drusos, atrofia geográfica e sinais neovasculares, classificando os drusos como pequenos (menos de 63 µm), intermédios (63 a 124 µm) ou grandes (125 µm ou mais).

Aprenda tudo sobre padrões na escrita, vícios do modelo e como evitar.

A escrita humana e a produção automática tendem a cair em padrões previsíveis que reduzem clareza, originalidade e precisão. A pesquisa indica que repetições desnecessárias, uso de expressões vazias e viés embutido no treinamento dos modelos estão entre os principais problemas. Felizmente, há práticas de revisão, ferramentas de edição e técnicas de prompt engineering capazes de mitigar essas falhas.

Padrões problemáticos de escrita

Repetição de termos e estruturas

Sentenças que começam sempre do mesmo modo ou reutilizam o mesmo vocábulo cansam o leitorTumblr. Ler o texto em voz alta ajuda a identificar essas ocorrências, tal como marcar manualmente palavras duplicadascreativewritingcenter.com.

Palavras e expressões de enchimento

Vocábulos como “realmente”, “basicamente” ou “literalmente” não acrescentam ideias e prolongam frases sem necessidadeproofreading.org. Listas extensas de termos supérfluos estão disponíveis para consulta durante a revisãoSmart Blogger.

Estrutura genérica

Ferramentas de IA costumam seguir esquemas fixos de parágrafos, o que torna o texto previsível e menos atrativoYomu AI.

Vícios dos modelos de linguagem

Redundância

Modelos probabilísticos tendem a repetir tokens de alta frequência, o que explica a recorrência de certas siglas ou frasesYomu AI.

Viés social e cultural

Dados de treino reproduzem estereótipos de gênero, raça e nacionalidadeMediumDataCamp. Estudos mostram que o problema se agrava quando o sistema é aplicado em outros idiomas, espalhando estereótipos antes ausentes nessas culturasWIRED.

Alucinação e desatualização

O modelo pode inventar referências ou apresentar dados antigos, comprometendo a confiabilidade do textoYomu AI.

Estratégias para evitar repetição e viés

Revisão humana e leitura em voz alta

• Sublinhar repetições e suprimi-las

• Trocar termos duplicados por sinônimos apropriados

• Remover enchimentos detectados nas listas de revisãoThe Thesis Whisperer

Ferramentas de edição

Recursos como Hemingway Editor e Copyscape sinalizam frases redundantes e passagens copiadas, agilizando a lapidação do textoYomu AI.

Prompt engineering

• Ajustar presence_penalty e frequency_penalty reduz a repetição automática de tokenspromptingguide.ai

• Utilizar instruções detalhadas que especifiquem variação lexical, público-alvo e tom diminui monotonia e amplia contextoSuperAnnotate

Curadoria e balanceamento de dados

Projetos de mitigação aplicam amostragem equilibrada, contraexemplos e fine-tuning seguro para reduzir viés sem perder conteúdoarXiv.

Checklist prático

• Sublinhar termos repetidos

• Eliminar palavras vazias listadas previamente

• Verificar coerência factual em bases confiáveis

• Aplicar ferramentas de edição e análise de legibilidade

• Ajustar parâmetros de geração para diversificar tokens

• Revisar manualmente busca de vieses de gênero, raça e cultura

• Ler o texto final em voz alta

Adotar esses cuidados de forma sistemática eleva a qualidade textual e reduz a propagação de preconceitos na produção humana e automática.

Com base nisso, avalie esse texto e me fornça um relatório de melhoria dele, bem como uma nova versão[

Relatório de melhoria

• Repetição de acrónimo
  A sigla AMD aparece doze vezes em menos de vinte linhas, o que causa cansaço e compromete coesão. Alternar com sinónimos (“a doença”, “o distúrbio”, “a condição”) e recorrer a pronomes diminui o desgaste.

• Periodos extensos
  Há frases com mais de quarenta palavras. Quebrar estruturas longas em duas ou três sentenças facilita leitura e evita perdas de atenção.

• Informação solta ou implícita
  Referências a projeções demográficas, estimativas brasileiras e critérios do AREDS surgem sem mencionar fonte ou ano do estudo. Inserir a citação logo após o dado reforça credibilidade.

• Sequência lógica
  A passagem mistura prevalência, fisiopatologia e classificação clínica sem transições claras. Agrupar por tema (epidemiologia, formas clínicas, impacto funcional, sistema de classificação) torna o texto mais fluido.

• Vocabulário técnico denso
  Termos como “chorioidal neovascularization” e “retinal pigment epithelium” aparecem sem tradução. Fornecer o equivalente em português na primeira menção amplia compreensão, sobretudo para leitores não especialistas.

Nova versão sugerida

INTRODUCTION

Age related macular degeneration é uma das principais causas de perda visual irreversível em pessoas com mais de cinquenta anos nos países ocidentais. Projeções para os Estados Unidos apontam cerca de 7,5 milhões de casos em 2030. No Brasil ainda faltam inquéritos populacionais, porém estimativas indicam que três milhões de idosos convivem com algum estágio da doença.

Clinicamente distinguem-se duas variantes, seca e neovascular. Nesta última vasos anómalos da coroide penetram o espaço sub-retiniano, lesando o epitélio pigmentar e a retina sensorial. Embora acometa cerca de um décimo dos pacientes, responde por quatro quintos dos casos de cegueira atribuídos ao distúrbio.

O Age Related Eye Disease Study propôs uma classificação baseada em tamanho de drusas, atrofia geográfica e sinais neovasculares. Drusas medem menos de 63 µm na categoria pequena, entre 63 e 124 µm na intermédia e pelo menos 125 µm na grande. A partir desses parâmetros o estudo descreve quatro estágios clínicos:

1. ausência de lesões;

2. fase inicial, marcada por drusas pequenas;

3. fase intermédia, com drusas intermédias ou grandes e/ou atrofia geográfica limitada;

4. estágio avançado, caracterizado por atrofia extensa ou lesões neovasculares.